não há porquê nem onde, quando ou como.
é no atemporal espaço horizontal dos abraços,
no sem-razão,
onde todo o nosso ser
objetualizável,
que sou você, meu filho,carne estrangeira,
e habito o não-ser
que vai de mim para você.
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Este espaço pretende acolher a maior diversidade de texto possível (verbal, pictórico, musical... ou híbrido de linguagens) para fruição e posterior reflexão. Aqui, o texto será semiotizado, num percurso que vai da substância à forma, da expressão ao conteúdo, e vice-versa. Este é um lugar de exercício para a habilidade textualizante humana e para o debate de questões atinentes à produção e à interpretação do sentido.
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