Saber queria de que modo se adensa
no dentro informe de toda gente
coisa assim concreta e tão presente
que é o pensamento que a si se pensa;
o pensamento que de si é o reflexo,
que reintegra do vivido a cadena,
e que incontinenti nos condena
ao fora de nós mesmos já sem nexo;
o pensamento que ordena a persona,
que estanca a existência fugidia
e faz a identidade vir à tona,
mas que ato contínuo nos exilia
em terreno ermo e nos abandona
ser sem Ser, tão-só devir... Eu queria.
Lembro do poema. Tu devia era processar essa tal de Ema... rs
ResponderExcluir