Crer no etéreo, em fadas, ninfas e gnomos,
Na dura mão do inexorável fado,
Que o caminho já nos deu... Certo ou errado?
Toda dúvida de que feito fomos.
Nos deuses todos do Olimpo onde pomos
O nosso sobe-e-desce projetado.
E mais: crer um dia ver saciado
O desejo de infinito que hoje somos.
Crer na nobre medieval missão
E nos cavaleiros do Grande Rei
Que viviam o Graal a procurar.
Ver-me preferia nesta ilusão
Enfim consciente de que escapei
Do exíguo cárcere de pensar.
-
Na dura mão do inexorável fado,
Que o caminho já nos deu... Certo ou errado?
Toda dúvida de que feito fomos.
Nos deuses todos do Olimpo onde pomos
O nosso sobe-e-desce projetado.
E mais: crer um dia ver saciado
O desejo de infinito que hoje somos.
Crer na nobre medieval missão
E nos cavaleiros do Grande Rei
Que viviam o Graal a procurar.
Ver-me preferia nesta ilusão
Enfim consciente de que escapei
Do exíguo cárcere de pensar.
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