Para Garcia
Constróis pontes de luz para as ilhas
Que há muito te descobriste ser.
Plurimorficamente te encruzilhas
Em vias de dever e de querer.
Em cada novo ponto da estrada,
Apresenta-se audaciosa ante ti
Outra sempre tenaz encruzilhada,
A que tua resposta é só: "resisti(r)".
Daí serem diversos os garcias.
No mínimo um que cotidiano age
Vivendo a vida a que o outro reage.
Adivinhar qual no correr dos dias
É aquele com o qual se interage...
Ah! Isto é grande e sacana sacanage.
Que há muito te descobriste ser.
Plurimorficamente te encruzilhas
Em vias de dever e de querer.
Em cada novo ponto da estrada,
Apresenta-se audaciosa ante ti
Outra sempre tenaz encruzilhada,
A que tua resposta é só: "resisti(r)".
Daí serem diversos os garcias.
No mínimo um que cotidiano age
Vivendo a vida a que o outro reage.
Adivinhar qual no correr dos dias
É aquele com o qual se interage...
Ah! Isto é grande e sacana sacanage.
O poema fica muito bem, aqui e em qualquer outro lugar. Amor, amizade, carinho, sempre ficam bem,
ResponderExcluirdigam o que disserem os cínicos de plantão. Teu compadre vai gostar sim.
Depois do Ágape, Filéu é o amor mais perfeito! Não devemos subordina-lo a nada e, desta forma, ele será pleno e far-se-á conhecido também através de poemas como estes!
ResponderExcluirGostei muito!