À sombra de fartos e generosos galhos
De uma frondosa mangueira
Ele cuidava diligente
Da menina paciente
Enquanto
Fármacos penetrantes
Recendiam
Recendiam
No preparo da hirta cânula
E da mucosa vaporosa
Para a infusão
Do êxtase do tato
Noato do regalo
No
Do conhecerem-se
De repente
De repente
Despertaram
Eram deles os pais
E sem bem saber por quê
Uma sova de não esquecer jamais
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Olha, pra quem tá começando, deixou o blog bacana, hein? Adorei o poema da Ema... Depois descreve a vida dela, ok?
ResponderExcluirAbração fortão
Ema...conheci e gostei.
ResponderExcluirAbraço,
Juracimira
Oi, Bel.
ResponderExcluirQuanto tempo! O ciberespaço surpreende com seu longe-perto feito de tempo-espaço.
Oi, Érico.
ResponderExcluirTô tentando estar na crista e não levar caldo.