Vendia pirulito-guarda-chuva naquela tabuinha com pequenos furos suspensa por um barbante volteando o pescoço. Uns dez anos por aí. Dos seus primeiros trabalhos. Depois picolé, maçã do amor e quebra-queixo. Um dia passou por casa de porta aberta, longo corredor e trânsito de gente prometendo boas vendas. Dentro, velava-se defunto.
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