Na
tal terra
da boa vontade,
é sempre encontro
de diferenças, sem medo,
sem ortodoxias, sem pretensões
de qualquer altura.
Na tal terra da esperança,
é permitido viver pela graça do simples viver,
com o viver do outro.
Na tal terra da comunhão,
homem não julga homem,
ama assim pelo só exercício de amar.
Na tal terra da harmonia,
tudo é música a concertar almas reféns da nostalgia da perfeição.
Na tal terra da bem-aventurança,
grassa plena a fraternidade universal.
Na tal terra da consagração,
o agora instante de suave e doce congraçamento
q
u
e
r
-
s
e
eternizado.
-
tal terra
da boa vontade,
é sempre encontro
de diferenças, sem medo,
sem ortodoxias, sem pretensões
de qualquer altura.
Na tal terra da esperança,
é permitido viver pela graça do simples viver,
com o viver do outro.
Na tal terra da comunhão,
homem não julga homem,
ama assim pelo só exercício de amar.
Na tal terra da harmonia,
tudo é música a concertar almas reféns da nostalgia da perfeição.
Na tal terra da bem-aventurança,
grassa plena a fraternidade universal.
Na tal terra da consagração,
o agora instante de suave e doce congraçamento
q
u
e
r
-
s
e
eternizado.
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Gostei..
ResponderExcluirDo sentido e da forma..
Trouxe-me à ideia um relaxamento, uma harmonia utópica..
Abraço!
De fato, Daniel, é utopia.
ResponderExcluirGostei muito das duas canções, ainda estão a ecoar em mim.